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A mostrar mensagens de junho, 2013

Afectos, Sonhos & Realidades...

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https://www.facebook.com/AfectosSonhosRealidades/info Âmbito, Características e Descrição da Página “Afectos, Sonhos & Realidades”: Aqui encontrará: Nos Afectos: o Amor em toda a sua multiplicidade/pluralidade: O Amor de Deus, do Universo, e de Todos os Seus Seres Divinos de Luz: Jesus, Mãe Maria, Anjos e tantos outros Espíritos de Luz; o Amor: da Família, de Amigo, de Companheira (o)… a Espiritualidade. Nos Sonhos: artistas, cinema, espectáculos, literatura, música, poesia, recordações, reflexões… o sonhar sem limites… Nas Realidades – O Mundo: a arte, arquitectura, cidades, escultura, figuras públicas, história, países, paisagens, pintura, programas televisivos... Tem suportes diversificados: Blogues, Hiperligações, Imagens, Músicas, PowerPoint, Sítios, Textos, Vídeos… Está aberta a todos que se pautam pelo princípio essencial e fundamental - o Respeito.  Podemos não concordar, mas temos que respeitar: Aceitar o outro tal como ele é:  “Amai-vos uns ao

Sementes das Estrelas: Nave avistada durante manifestações em SP.

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Será que nos vêm ajudar????? Sementes das Estrelas: Nave avistada durante manifestações em SP.

A todos os professores - Estamos convosco...

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Meus amigos: Amanhã, de olhos postos em vós, estamos convosco – nós, aposentados; nós, funcionários públicos; nós, quantos tememos pelo que vem a seguir; e nós, todos os outros, os que bem sabemos os males que nos espreitam: os que vemos como os direitos e a Lei, feita para nos defender a todos, tem sido letra morta – e já se chegou ao ponto de nos virem publicamente ameaçar de que logo a seguir hão-de tratar de a pôr a jeito. Este é o ponto, meus amigos – o cerne da questão. Do que se trata aqui é de se estar a semear o terror no que era terreno sagrado, pelo preço de sangue que custou. Em Democracia, ninguém pode impor unilateralmente – e ninguém é obrigado a aceitar – condições de trabalho impróprias. Ninguém pode aumentar arbitrariamente – e ninguém é obrigado a aceitar – horários, só para poder depois despedir mais gente. Ninguém pode mandar às malvas a própria decisão do colégio arbitral que solicitou e integrou (queria-a, sim, que foi quem a requereu – mas só se foss